É a quarta causa de morte por câncer nos EUA.
Em 2004 estima-se em 31000 novos casos nos EUA, com o mesmo número aproximado de mortes.
A sobrevida em 5 anos é menor que 5%.
Apresenta-se inicialmente como doença restrita ao pâncreas em cerca de 20% dos casos, localmente avançado em cerca de 35% e com metástases a distância em cerca de 45% dos casos.
Nos EUA. acomete mais os homens e negros.
A incidência aumenta com a idade predominando entre os 60 e 80 anos.
No Brasil representa cerca de 2% dos tumores malignos e é causa de cerca de 4% das mortes.
Quando ressecados, tumores menores que 3cm, com linfonodos e margens negativos, a sobrevida em cinco anos dos pacientes pode alcançar cerca de 40% dos casos.
Estima-se que a exposição ao tabaco contribua com o desenvolvimento do câncer de pâncreas em 20 a 30% dos casos.
O diabetes (tipo 2), a obesidade, ingestão excessiva de gorduras, colesterol, enlatados, nitroserinas, exposição ocupacional a agentes carcinogênicos (produtos petroquímicos, benzidina, β nephthylomine) contribuem com seu desenvolvimento.
A dieta rica em fibras, vegetais, frutas, vitamina C, exercícios físicos são considerados fatores protetores.
Estima-se em 15% a predisposição genética para origem do câncer de pâncreas. Cerca de 20% da agregação familiar do câncer de pâncreas está relacionada a síndromes como pancreatite hereditária, câncer de cólon hereditário não polipóide, câncer de mama familiar (com mutação do gene BRCA 2), síndrome de Peutz-Jeghers, melanoma associado e nevo-múltiplo e síndrome da teleangectasia-ataxia
domingo, 7 de setembro de 2014
Câncer de Pâncreas.
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