domingo, 7 de setembro de 2014

Câncer de Pele.

Tipos de câncer de pele

O câncer de pele é o tipo de câncer mais comum e representa mais da metade dos diagnósticos de câncer. São mais de um milhão de novos casos por ano nos Estados Unidos e cerca de 120 mil novos casos no Brasil. Desse total, cerca de 5% são melanomas, os principais responsáveis por mortes por câncer de pele.

Há dois tipos básicos de câncer de pele, os não-melanoma, geralmente das células basais ou das escamosas, e os melanomas, que têm origem nos melanócitos, as células produtoras de melanina. Na maioria das vezes, melanomas aparecem em pessoas de pele clara, no tronco nos homens, ou, em membros inferiores nas mulheres – embora possam surgir em outras partes do corpo também. Apesar de mais comuns em pessoas de pele clara, negros e seus descendentes não estão livres da doença.

Descoberto em seus estágios iniciais, o melanoma é quase sempre curável. Porém, se diagnosticado tardiamente, tende a se espalhar para outras partes do corpo em um processo chamado metástase. Ele é bem mais raro que os carcinomas baso e espinocelular, mas é uma doença bem mais grave.
É recomendável checar a sua pele pelo menos uma vez por mês usando um espelho. É uma forma de você conhecer o padrão de suas pintas, sardas, verrugas e perceber se ocorrer alguma mudança. Fique atento ao aparecimento de novos sinais na pele, ou crescimento dos que já existem. Pontos da pele que apresentam mudança de cor, forma ou tamanho exigem uma consulta ao médico. Qualquer ferimento, caroço, mancha, marca ou mudança na aparência da pele ou sua textura pode ser sinal de câncer de pele.

Câncer de Pâncreas.

É a quarta causa de morte por câncer nos EUA.
Em 2004 estima-se em 31000 novos casos nos EUA, com o mesmo número aproximado de mortes.
A sobrevida em 5 anos é menor que 5%.
Apresenta-se inicialmente como doença restrita ao pâncreas em cerca de 20% dos casos, localmente avançado em cerca de 35% e com metástases a distância em cerca de 45% dos casos.
Nos EUA. acomete mais os homens e negros.
A incidência aumenta com a idade predominando entre os 60 e 80 anos.
No Brasil representa cerca de 2% dos tumores malignos e é causa de cerca de 4% das mortes.
Quando ressecados, tumores menores que 3cm, com linfonodos e margens negativos, a sobrevida em cinco anos dos pacientes pode alcançar cerca de 40% dos casos.
Estima-se que a exposição ao tabaco contribua com o desenvolvimento do câncer de pâncreas em 20 a 30% dos casos.
O diabetes (tipo 2), a obesidade, ingestão excessiva de gorduras, colesterol, enlatados, nitroserinas, exposição ocupacional a agentes carcinogênicos (produtos petroquímicos, benzidina, β nephthylomine) contribuem com seu desenvolvimento.
A dieta rica em fibras, vegetais, frutas, vitamina C, exercícios físicos são considerados fatores protetores.
Estima-se em 15% a predisposição genética para origem do câncer de pâncreas. Cerca de 20% da agregação familiar do câncer de pâncreas está relacionada a síndromes como pancreatite hereditária, câncer de cólon hereditário não polipóide, câncer de mama familiar (com mutação do gene BRCA 2), síndrome de Peutz-Jeghers, melanoma associado e nevo-múltiplo e síndrome da teleangectasia-ataxia

Um pouco mais sobre mim e o blog !!!

Oi gente meu nome é Gleice Kelly, tenho 15 anos e moro em Bh.
Eu e meus colegas de grupo da turma 1001:
• Steffane Miranda
• Talita Junia
• Kaique Junio
• Clifford Lucas
• Pedro Santos
Iniciamos esse blog para dar inicio ao nosso trabalho de comunicação aplicada em nossa escola (E.E Walt Disney).
Nesse blog vcs leitores ficaram sabendo o que é o câncer, quais seu tipos, sintomas e muito mais. Sempre que tivermos tempo postaremos novidades! Bjus ♥

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Câncer de bexiga.

Câncer de Bexiga é um tumor que se origina nas células que recobrem a bexiga pelo lado de dentro, ou seja, aquele que está em contato direto com a urina. É um tumor relativamente raro e acomete mais os homens que as mulheres. Em geral, substancias tóxicas que passam a ser eliminadas na urina, são fatores importantes para o desenvolvimento do câncer e o tabagismo está dentre os principais culpados.

A bexiga é responsável por armazenar a urina formada pelos rins e liberá-la quando se tem vontade. Normalmente, o câncer de bexiga começa na camada de revestimento interior do órgão, formada por células chamadas de uroteliais.  Na maioria das vezes, o tumor nasce nessas células e cresce para dentro da bexiga, onde a urina fica armazenada. Porém, quando ele não é descoberto a tempo, pode haver um crescimento maior do tumor a ponto de penetrar no músculo da bexiga. Neste momento, a chance do tumor se disseminar pelo corpo é maior. Nos casos mais graves, o tumor pode já ter crescido demais e penetrar órgãos e partes do corpo que estão em volta da bexiga.

Sintomas comuns do câncer de bexiga incluem sangue vivo ou coloração avermelhada na urina, dor em baixo ventre ou desconforto ao urinar, vontade de urinar várias vezes ao dia e sensação de urina presa. Porém, estes sintomas não são indícios definitivos de câncer de bexiga, outras doenças podem os causar. Contudo, qualquer pessoa com tais sintomas deve procurar um médico.

A avaliação de um médico é fundamental, pois só conhecendo como os sintomas e sinais da doença começaram e evoluiram, ele poderá fazer o exame físico e solicitar os exames necessários para que o diagnóstico seja feito. Exames de diagnóstico de câncer de bexiga podem incluir exames laboratoriais de sangue, urina e a cistoscopia (um exame que olha a bexiga por dentro e pode ver o que está errado). Os pacientes podem ser submetidos a um ou todos estes exames, dependendo do caso.

Os principais tipos de tratamento do câncer de bexiga são cirurgia, radioterapia, imunoterapia e quimioterapia. Com base no estágio do câncer, o seu médico fará a es

Câncer de Tireóide.

O que é a tireóide e onde se localiza no corpo humano?

A glândula tireóide é um órgão do sistema endócrino do corpo humano. Ela se localiza na porção central e inferior do pescoço, logo abaixo do "Pomo de Adão" (que é uma cartilagem da laringe). Toda vez que ocorre o movimento de deglutição, a glândula tireóide se movimenta para cima e para baixo junto com a laringe.

Para que serve a glândula tireóide?

A tireóide é produtora dos hormônios tireoidianos (T3 e T4) responsáveis pelo controle de diversas partes do metabolismo dos órgãos
do corpo humano. Sua atividade (produção e liberação dos hormônios) é controlada pela hipófise, através de uma substância chamada TSH (hormônio estimulante da tireóide).

Quais as doenças que podem acometer a glândula tireóide?

A tireóide pode sofrer de doenças que acometam sua forma (aumento difuso ou nodular), sua função (hipertireoidismo ou hipotireoidismo) ou ambas. Os nódulos de tireóide podem ser únicos ou múltiplos, benignos ou malignos, produtores de hormônio ou não. A grande maioria dos nódulos tireoidianos são benignos e não produzem hormônios.

Geralmente a presença dos nódulos não interfere na produção global de hormônios, pela glândula, mas alguns nódulos podem produzir hormônios em excesso, independentemente do controle da hipófise. Devido à presença dos nódulos, a glândula pode adquirir grandes dimensões, causando sintomas compressivos cervicais (falta de ar ou dificuldade para engolir). Porém, nem todas as tireóides aumentadas têm nódulos, uma vez que a glândula pode estar difusamente aumentada (em geral devido à deficiência de Iodo ou às doenças auto-imunes).

O que é bócio? Qual a sua freqüência na população?

Bócio é definido como um aumento da glândula tireóide. Este aumento pode ser devido à nódulos, doenças inflamatórias (tireoidites) ou aumento difusos da glândula. A freqüência de bócio multinodular acomete a 30% da população mundial. Em 1990, mais de 650 milhões de pessoas no planeta eram afetadas por bócio, principalmente devido à carência de Iodo em algumas regiões centrais da África e da China. No Brasil, em 1955, 20,7% das crianças, em idade escolar, apresentavam bócio endêmico. Este número caiu para 14,1% em 1974 devido às medidas de acréscimo de Iodo ao sal de cozinha.

Como o câncer de tireóide normalmente se apresenta?

A típica apresentação do câncer de tireóide é em paciente feminino de 30 a 50 anos com um nódulo palpável cervical que representa um nódulo tireoidiano ou um linfonodo cervical. A freqüência em mulheres é duas vezes maior que nos homens. Quando o diagnóstico é feito, os nódulos tireoidianos são habitualmente de 1 a 4 centímetros e apresentam metástases linfonodais em um terço, mas raras vezes, metástases à distância são encontradas. É pouco freqüente o câncer de tireóide estar causando rouquidão ao ser descoberto.

O câncer de tireóide é comum?

O câncer de tireóide não é um câncer comum, ele representa 1 a 2% de todos os cânceres. Todavia é o tipo de câncer endócrino mais comum e é um dos tipos de neoplasia que tem aumentado sua incidência com o tempo. Em parte, este fenômeno é explicado pelo aumento do diagnóstico precoce através de exames de tireóide, por exemplo. Estima-se que anualmente, 18 em cada 100.000 mulheres desenvolvem câncer de tireóide no Brasil. A proporção da incidência de câncer de tireóide na população é ocorre em um homem para cada três mulheres.

Como posso saber se tenho câncer de tireóide?

Procure um médico Endocrinologista ou Cirurgião de Cabeça e Pescoço.  Serão realizados exames em sua tireóide através da palpação e um exame de ultra-sonografia para checar se há a  presença de nódulos tireoidianos. Se estes forem encontrados, pode ser necessário realizar um exame de punção aspirativa por agulha fina, que é a melhor forma de verificar se um nódulo é maligno ou não.

O câncer de tireóide é hereditário ? Qual a sua causa?

Aproximadamente 5 a 10% dos casos de câncer de tireóide têm história semelhante na família. O carcinoma medular de tireóide pode estar associado a uma síndrome genética com forte componente hereditário familiar, chamado Neoplasia Endócrina Múltipla (NEM) . A principal associação de câncer de tireóide está em pacientes que receberam radiação em suas glândulas tireóides. Alguns anos depois do desastre de Chernobyl e após a bomba de Hiroshima houve uma incidência muito aumentada de câncer de tireóide nestes locais, principalmente em crianças.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Câncer de Pulmão.

01 - Como funciona o pulmão?

Temos dois pulmões: o direito, que é um pouco maior que o esquerdo, é dividido em três partes, enquanto o esquerdo é dividido em duas partes chamadas de lobos pulmonares. Portanto o pulmão direito tem os lobos superior, inferior e médio e o esquerdo os lobos superior e inferior.

O pulmão é um órgão parecido com uma esponja que se enche de ar e está alojado dentro da caixa torácica protegido pelas costelas. Semelhante a uma árvore os brônquios seriam os galhos com ramificações cada vez menores, conduzindo o ar até os alvéolos, que seriam as folhas. Cada uma dessas “folhas” tem espaços microscópicos, os alvéolos, onde ocorre a troca gasosa. A troca gasosa permite a saída do gás carbônico produzido pelas células e a entrada do oxigênio existente no ar que respiramos, portanto, doenças pulmonares podem afetar esta troca e gás e causar a sensação de falta de ar chamada de dispnéia.

02 - O que é o câncer de pulmão?

Entre todos os tipos de câncer existentes, o câncer de pulmão é um câncer muito frequente e altamente letal. De acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer), sua incidência mundial sofre um aumento de 2% ao ano e no Brasil, somente no ano de 2010, foram estimados 27.630 casos novos (sendo 17.800 entre homens e 9.830 entre mulheres). 

Na região Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, o câncer de pulmão registra o segundo número de ocorrência oncológica entre o sexo masculino, perdendo somente para o câncer de próstata, porém é o líder em causas de morte por cânceres tanto para homens como para mulheres.

O câncer de pulmão é uma doença insidiosa não apresentando sintomas em suas fases iniciais, consequentemente o diagnóstico na maior parte das vezes é feito nos casos de doença avançada.  Porém este grave problema pode ser facilmente evitado simples

Câncer de Mama.

O que é a mama?
A mama é uma glândula da pele que modificou-se e com estímulo de hormônios pode produzir leite, geralmente com uma gravidez.

O que é o câncer de mama?
Como todos os outros tipos de câncer. As nossas células possuem informações chamadas genes que mostram como devem ser suas tarefas. Quando ocorrem erros nesses genes, as células perdem sua função normal e passam a desenvolver atividades anormais, como, por exemplo, um crescimento desorganizado, formando o que chamamos de tumor. Isto também pode acontecer nas células das mamas e é o que chamamos de câncer de mama maligno.

Câncer do Estômago.

 
1. Qual a função do Estômago?

O estômago é um órgão em forma de “J” situado na parte superior abdômen. Faz parte do sistema digestivo, cuja responsabilidade é processar os alimentos ingeridos, extraindo deles nutrientes (vitaminas, minerais, carboidratos, gorduras, proteínas e água). Os alimentos são conduzidos da garganta para o estômago, através de um tubo oco, muscular, chamado esôfago. Após deixar o estômago, os alimentos parcialmente digeridos passam para o intestino delgado e depois para o intestino grosso (cólon).

A parede do estômago é constituída por três camadas de tecido: a camada mucosa (camada que fica em contato com os alimentos), a camada muscular (camada média), e a camada serosa (externa, a que reveste o estômago).

2. O que é o Câncer do Estômago?

O Câncer de Estômago (ou Câncer Gástrico) é o crescimento de células anormais no órgão desse sistema digestivo e pode ocorrer em qualquer local de sua extensão.  Grande parte desse tipo de tumor ocorre na camada mucosa (a camada de revestimento interna), surgindo na forma de irregulares pequenas lesões com ulcerações (rompimento do tecido mucoso) - características de cânceres ou tumores malignos. 

Conforme a evolução do câncer, essas células anormais vão gradualmente substituindo o tecido normal do órgão, propagando-se para outras camadas do estômago e podendo acometer órgãos vizinhos (metástase por contigüidade).

3. Tipos de Câncer de Estômago

O câncer do estômago geralmente inicia-se nas células da camada mucosa (camada interna em contato com os alimentos) e se propaga através das camadas mais externas à medida que cresce.

Os tumores do estômago se apresentam, predominantemente, na forma em alguns tipos histológicos: adenocarcinoma (responsável por 95% dos tumores), linfoma (diagnosticado em cerca de 3% dos casos) e leiomiossarcoma (iniciado em tecidos que dão origem aos músculos e aos ossos).